Foi um Campo Pequeno bem composto e expectante que acolheu de forma eufórica o regresso dos Sigur Rós a Portugal.
Ao inicio da noite, os também islandeses For a Minor Reflection levaram à descoberta do seu post-rock instrumental, e com ele foram convencendo uma plateia, certa de que os irá seguir com mais atenção daqui para a frente.
Uma mão cheia de músicas que oscilavam entre melodias calmas e explosivas serviram para aumentar a expectativa de um público que impacientemente aguardava os momentos que se haviam de seguir.
Já passava para lá da meia hora desde que os For a Minor Reflection tinham abandonado o palco quando a música ambiente que então se havia mantido se silenciara. Num momento as luzes se apagaram, e num palco quase às escuras, mas colorido de luzes a pretexto, surgem os primeiros acordes da arrepiante “Svefn-g-englar”. A viagem mágica havia então começado, e sem darmos por ela, nela fomos até onde nos levassem. Fomos levados até à liberdade de “Gobbledigook”, passamos pela alegria de “Hoppipolla”, pela melancolia de “All alright”, pela doçura de “Ný batterí” e “Saeglópur”, pelo sempre enigmático Untitled, e numa roda-viva de sentimentos assim voamos através do tempo.
Ao inicio da noite, os também islandeses For a Minor Reflection levaram à descoberta do seu post-rock instrumental, e com ele foram convencendo uma plateia, certa de que os irá seguir com mais atenção daqui para a frente.
Uma mão cheia de músicas que oscilavam entre melodias calmas e explosivas serviram para aumentar a expectativa de um público que impacientemente aguardava os momentos que se haviam de seguir.
Já passava para lá da meia hora desde que os For a Minor Reflection tinham abandonado o palco quando a música ambiente que então se havia mantido se silenciara. Num momento as luzes se apagaram, e num palco quase às escuras, mas colorido de luzes a pretexto, surgem os primeiros acordes da arrepiante “Svefn-g-englar”. A viagem mágica havia então começado, e sem darmos por ela, nela fomos até onde nos levassem. Fomos levados até à liberdade de “Gobbledigook”, passamos pela alegria de “Hoppipolla”, pela melancolia de “All alright”, pela doçura de “Ný batterí” e “Saeglópur”, pelo sempre enigmático Untitled, e numa roda-viva de sentimentos assim voamos através do tempo.
No fim, uns Sigur Rós eternamente agradecidos a um público completamente rendido e que efusivamente os aplaudia.
Nós é que agradecemos: Takk Sigur Rós!
Fotografias da autoria de Levitate.
1 comentário:
Inesquecível!
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